A sua pele demonstra indícios quando ocorre a diminuição do colágeno. Assim que esses indícios se tornam visíveis, isso indica que é o momento adequado para considerar a reposição desse elemento essencial. Para realizar esse processo, existem diferentes tratamentos disponíveis, tais como o uso de bioestimuladores, preenchimentos, peeling químico e fios de PDO. A seleção da abordagem mais apropriada varia conforme a situação de cada pessoa.
Vamos explorar os sintomas da redução de colágeno na pele? Convido você a ler o artigo e fazer essa descoberta!.
Qual a importância do colágeno para a pele?
O colágeno desempenha um papel fundamental na constituição da pele, contribuindo com aproximadamente 70% de sua estrutura. É uma proteína responsável por conferir resistência e maleabilidade aos tecidos.
Ao nascermos, essa proteína é abundantemente presente em nosso corpo, porém, a partir dos 25 anos, a produção dela começa a declinar, resultando em consequências negativas para a saúde da pele. Esse processo é um componente natural do envelhecimento e leva à deterioração das nossas células.
Os principais sinais da perda de colágeno
O envelhecimento tem seu início por volta dos 25 anos e, à medida que os anos passam, seu ritmo se torna mais acelerado. Ao atingirmos os 50 anos, a degradação das fibras de colágeno acontece em uma velocidade notavelmente acelerada, o que resulta no surgimento de marcas mais profundas na pele.
A seguir, serão apresentados os cinco sinais primordiais de que está ocorrendo uma diminuição do colágeno em sua pele. Esses sinais são mais discretos nos estágios iniciais e tendem a se agravar ao longo do tempo.
1. Olhar com aparência cansada
Esse indicativo é reconhecido por uma diminuição da pele logo abaixo dos olhos, resultando em uma aparência mais frouxa nessa região. Essa característica é ocasionalmente confundida com olheiras, mas na verdade é um reflexo da pele sinalizando o início da perda de colágeno.
2. Bigode Chinês
Bigode chinês é a denominação atribuída às rugas que se formam nas laterais da boca, estendendo-se desde a base do nariz até a parte mais baixa das bochechas. Esses sulcos são consequência tanto da flacidez facial quanto da diminuição do volume nas maçãs do rosto, o que leva a uma queda na gordura e, consequentemente, alargamento na porção inferior da face.
Uma das manifestações mais visíveis do bigode chinês é quando a maquiagem começa a rachar e se acumular nas áreas laterais da boca, juntamente com a criação de uma sombra indesejada nessa região.
3. Perda de contorno facial
A perda de firmeza e a ocorrência de descensos na região facial gradualmente alteram a forma do contorno do rosto, levando a uma diminuição da definição que é naturalmente presente. Em muitos casos, a estrutura facial tende a adquirir uma aparência mais angular ou suavemente curvada, e emerge o fenômeno conhecido como "efeito bulldog", no qual as bochechas apresentam uma tendência a ceder.
4. Pele menos firme
Conforme mencionado anteriormente, o colágeno desempenha um papel crucial na manutenção e firmeza da pele. No entanto, à medida que o colágeno se decompõe, torna-se evidente na face a ocorrência de flacidez e a perda de sua luminosidade natural.
Uma maneira de notar esse indício é ao puxar uma parte da pele, principalmente nas laterais das bochechas. Caso a pele esteja excessivamente frouxa e elástica, é um sinal de que o colágeno está sendo perdido.
5. Boca triste e marionete
A degradação do colágeno no rosto contribui para a flacidez facial, resultando em alterações no formato do rosto ao longo do tempo. Essas mudanças causam um aumento na largura da parte inferior do rosto em relação à parte superior. Isso ocorre devido ao deslocamento do volume facial para baixo, o que acarreta na transformação da estrutura. Como resultado, uma das regiões do rosto que denota mais claramente a perda de colágeno são os lábios. Com a flacidez, ocorre um efeito visual de tristeza na boca, caracterizado pelo posicionamento mais baixo das laterais em comparação ao normal.
Como repor o colágeno da pele?
Uma maneira eficaz de combater os sinais de envelhecimento e cuidar da pele é através de tratamentos que estimulam a produção de colágeno e reparam as fibras danificadas. A escolha do procedimento mais adequado varia de acordo com as necessidades individuais, sendo importante buscar a orientação de um profissional especializado nesse assunto.
Embora os tratamentos sejam adaptados às demandas específicas de cada pessoa, um método comumente usado é a aplicação de bioestimuladores de colágeno. Essas substâncias atuam de forma progressiva, melhorando a textura da pele, reduzindo a flacidez e rugas e proporcionando um efeito de levantamento facial sem intervenções cirúrgicas!
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Dra. Adriana Bessa graduada em Fisioterapia na Universidade Paulista, graduando Biomedicina na FINAC e residente em Harmonização Orofacial na Escola Inove. Suas especializações incluem: Harmonização Corporal do Instituto Rhayssa Ribeiro, toxina botulínica, preenchedores, PEIM secagem de vasinhos, bioestimuladores de colágeno nos Instituto Superiore, Facial Academy e Instituto Mágica Injetável, microagulhamento; peeling e hidrolipoclasia não aspirativa cursado no ITA Instituto Alethea Educacional e criolipólise avançada com o mentor Fábio Borges.
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