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Radiofrequência: para que serve e quais os seus benefícios?



A radiofrequência é um procedimento estético que aumenta a temperatura da área a ser tratada, estimulando a produção de colágeno e elastina. Esse método é altamente eficaz na redução de rugas, linhas de expressão, gordura localizada e celulite, oferecendo resultados duradouros e seguros.


O dispositivo de radiofrequência aquece a pele e os músculos a cerca de 41ºC, o que promove a contração do colágeno e estimula a formação de mais fibras de colágeno e elastina. Isso resulta em uma pele mais firme e com maior sustentação.


Além disso, o aumento da temperatura quebra as membranas das células de gordura, permitindo que sejam eliminadas do corpo. Os efeitos começam a ser visíveis logo após a primeira sessão e continuam a melhorar progressivamente com cada sessão adicional. Portanto, quanto mais sessões forem realizadas, melhores serão os resultados.

Para que serve?

A radiofrequência é um procedimento estético que serve para:


  • Diminuir as rugas;

  • Melhorar a aparência da pele;

  • Melhorar a qualidade e reorganizar as fibras do colágeno e da elastina;

  • Melhorar a microcirculação;

  • Melhorar a hidratação da pele;

  • Acelerar a eliminação de toxinas;

  • Reduzir celulite;

  • Combater estrias e fibroses;

  • Melhorar a aparência das cicatrizes;

  • Combater a gordura localizada na barriga, culote, flancos, braços, papada;

  • Combater a flacidez em qualquer área do corpo;


É fundamental que a pessoa agende uma consulta com um profissional especializado em radiofrequência, como um esteticista, fisioterapeuta com expertise nesse procedimento ou um dermatologista. Essa consulta é crucial para avaliar se o tratamento é adequado para o caso específico da pessoa e para determinar a quantidade de sessões necessárias.


Conheça os tipos de radiofrequência

A radiofrequência pode ser utilizada em diversas regiões do corpo, sendo que as indicações variam conforme o propósito do tratamento. Existem vários tipos principais de radiofrequência, cada um deles destinado a objetivos específicos.


Radiofrequência facial

Esse tipo de radiofrequência é aplicado para tratar rugas e linhas de expressão visíveis no rosto, podendo resultar na redução significativa delas já após a primeira sessão. Para rugas mais profundas, notará uma notável melhora a partir da quinta sessão.


Radiofrequência corporal

A radiofrequência corporal é um tratamento destinado a reduzir a gordura localizada e aprimorar a textura da pele. Para atingir o objetivo de diminuir o volume da gordura localizada e tratar a celulite, o número de sessões necessárias pode variar de 7 a 10, dependendo do grau da celulite.


Como é feita?

A radiofrequência é um procedimento simples realizado por um profissional treinado. Envolve a aplicação de um gel específico na área a ser tratada, seguido pelo uso de um aparelho de radiofrequência com movimentos circulares. Isso aquece as fibras de colágeno e elastina, melhorando a firmeza e elasticidade da pele. Também estimula os fibroblastos, responsáveis pela produção de colágeno e elastina. Após o tratamento, o gel é removido e a pele é limpa. Na radiofrequência fracionada, usada para eliminar rugas e linhas de expressão, pequenos jatos são emitidos em áreas específicas do rosto, em vez de deslizar o aparelho sobre a pele.


Embora seja um tratamento estético que pode ter um custo considerável, a radiofrequência apresenta menos riscos do que uma cirurgia plástica. Seus resultados são gradualmente perceptíveis e têm uma duração prolongada, além de permitir que a pessoa retome suas atividades normais imediatamente após a sessão. É aconselhável esperar pelo menos 15 dias entre cada sessão.


Quem não pode fazer?

A radiofrequência é um procedimento seguro, mas não deve ser realizado em pessoas com a pele danificada ou sinais de infecção/inflamação na área a ser tratada. Também não é aconselhável para grávidas, indivíduos com hipertensão, marcapasso, próteses metálicas na região a ser tratada, diabetes ou aqueles com tendência a formar queloides, devido ao estímulo da produção de colágeno.


Quais são os possíveis riscos da radiofrequência


Os potenciais riscos associados à radiofrequência estão principalmente relacionados ao risco de queimaduras na pele devido ao uso inadequado do equipamento. Como a radiofrequência eleva a temperatura na área tratada, é essencial que o terapeuta monitore constantemente para garantir que a temperatura não exceda os 41ºC. Manter o equipamento em movimentos circulares contínuos ajuda a evitar o superaquecimento de uma região específica, reduzindo assim o risco de queimaduras.


Outro possível risco está relacionado às expectativas irrealistas da pessoa em relação aos resultados do tratamento. É responsabilidade do terapeuta informar adequadamente sobre os efeitos do equipamento no corpo. Pessoas mais maduras com muitas rugas e flacidez na pele podem obter um rosto visivelmente rejuvenescido com menos rugas, mas isso pode exigir um maior número de sessões para alcançar o resultado desejado.


Agende sua avaliação com a Dra. Adriana Bessa!

 


Dra. Adriana Bessa graduada em Fisioterapia na Universidade Paulista, graduando Biomedicina na FINAC e residente em Harmonização Orofacial na Escola Inove. Suas especializações incluem: Harmonização Corporal do Instituto Rhayssa Ribeiro, toxina botulínica, preenchedores, PEIM secagem de vasinhos, bioestimuladores de colágeno nos Instituto Superiore, Facial Academy e Instituto Mágica Injetável, microagulhamento; peeling e hidrolipoclasia não aspirativa cursado no ITA Instituto Alethea Educacional e criolipólise avançada com o mentor Fábio Borges.






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